Como Saber se o que Sinto é Ansiedade ou Depressão?
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Como Saber se o que Sinto é Ansiedade ou Depressão?

Como Saber se o que Sinto é Ansiedade ou Depressão?

Como Saber se o que Sinto é Ansiedade ou Depressão?

Entender como saber se o que você sente é ansiedade ou depressão é uma dúvida muito comum — e totalmente válida. Ambas as condições são frequentes, afetam milhões de pessoas e compartilham diversos sintomas, o que pode dificultar como diferenciar uma da outra. Ainda assim, reconhecer os sinais e buscar ajuda médica é o primeiro passo para cuidar da sua saúde mental de forma adequada.

Na Clínica Salute, o cuidado integral com a saúde é prioridade. Por isso, nossos profissionais estão preparados para acolher pacientes que enfrentam ansiedade, depressão e outros transtornos emocionais, oferecendo atendimento completo, humanizado e acessível em todas as unidades da Região Metropolitana de Porto Alegre.

Veja a seguir os tópicos que serão abordados neste blog post sobre “Como Saber se o que Sinto é Ansiedade ou Depressão?”:

1. Como saber se o que estou sentindo é ansiedade ou depressão?

2. Quais são os sintomas que diferenciam ansiedade de depressão?

3. É possível ter ansiedade e depressão ao mesmo tempo?

4. Como diferenciar sintomas físicos e emocionais da ansiedade e da depressão?

5. Quais sinais indicam que devo procurar ajuda profissional para ansiedade ou depressão?

6. A ansiedade pode evoluir para depressão se não for tratada?

7. Como o diagnóstico médico diferencia ansiedade de depressão?

8. Quais são os tratamentos mais indicados para ansiedade e depressão?

9. Conclusão

Se você quer entender de forma clara e completa como saber se o que sente é ansiedade ou depressão, continue a leitura deste blog post. Aqui, você vai descobrir como diferenciar os sintomas, reconhecer os sinais de alerta e saber quando buscar ajuda médica especializada.

A Clínica Salute preparou este conteúdo especialmente para quem busca informações confiáveis sobre saúde mental, com foco em ansiedade, depressão e seus principais sintomas.

1. Como saber se o que estou sentindo é ansiedade ou depressão?

Saber como diferenciar ansiedade e depressão é essencial para entender o que o corpo e a mente estão tentando comunicar. Ambas são condições muito comuns, mas com sintomas distintos e impactos diferentes no dia a dia. Ainda assim, é comum que as pessoas confundam uma com a outra, já que tanto a ansiedade quanto a depressão envolvem alterações de humor, energia e comportamento.

A ansiedade costuma estar ligada à sensação constante de alerta e preocupação. A mente fica acelerada, os pensamentos parecem não parar e o corpo reage com tensão, sudorese, palpitações e dificuldade para dormir. Já a depressão está relacionada à falta de energia, tristeza profunda, desinteresse pelas atividades que antes eram prazerosas e sensação de vazio ou desesperança.

Em resumo:

● Ansiedade: excesso de futuro, medo do que pode acontecer, inquietação constante.

● Depressão: excesso de passado, sensação de perda, cansaço e falta de motivação.

É importante observar a frequência e a intensidade dos sintomas. Se eles estão presentes todos os dias e afetam a produtividade, o humor ou as relações pessoais, é hora de buscar ajuda médica. Somente um profissional pode avaliar corretamente os sinais e indicar como diferenciar o quadro emocional de forma segura e precisa.

Reconhecer o que você sente é o primeiro passo para cuidar de si mesmo. A boa notícia é que tanto a ansiedade quanto a depressão têm tratamento — e quanto antes o diagnóstico for feito, maiores são as chances de melhora. A equipe da Clínica Salute está preparada para acompanhar cada paciente com atenção, empatia e excelência, ajudando você a retomar o controle da mente e da vida.

2. Quais são os sintomas que diferenciam ansiedade de depressão?

Embora possam parecer semelhantes à primeira vista, os sintomas de ansiedade e depressão apresentam diferenças importantes. Saber como diferenciar cada um é fundamental para compreender o que está acontecendo com o corpo e com a mente, além de permitir buscar o tratamento mais adequado.

A ansiedade é marcada por preocupação excessiva, tensão física e mental, aceleração dos pensamentos e sensação constante de que algo ruim pode acontecer. Já a depressão se manifesta com tristeza profunda, falta de energia, apatia e perda de prazer nas atividades do dia a dia.

Ambas as condições interferem diretamente na rotina, no sono, na alimentação e na disposição, mas de formas opostas — enquanto a ansiedade acelera, a depressão desacelera.

Para entender melhor como diferenciar, veja os principais sintomas de cada uma:

Sintomas mais comuns de ansiedade

● Coração acelerado, respiração curta e sensação de aperto no peito;

● Pensamentos rápidos, dificuldade de concentração e inquietação constante;

● Insônia ou sono agitado devido à preocupação;

● Suor excessivo, tremores e sensação de falta de ar;

● Irritabilidade e tensão muscular frequente.

Esses sintomas refletem o estado de alerta permanente da mente e do corpo, típico da ansiedade. O organismo interpreta situações simples como ameaças, mantendo a pessoa sempre em estado de defesa.

Sintomas mais comuns de depressão

● Tristeza persistente, sensação de vazio e desânimo;

● Falta de prazer em atividades antes prazerosas;

● Alterações de apetite e de sono (insônia ou sono excessivo);

● Fadiga, lentidão física e mental, sensação de peso;

● Sentimentos de culpa, inutilidade e desesperança.

Na depressão, os sintomas indicam um esgotamento emocional, como se o corpo e a mente perdessem a força para reagir. A pessoa pode se sentir desconectada do mundo e de si mesma, o que reforça a importância de acompanhamento médico.

Em alguns casos, ansiedade e depressão podem surgir juntas, tornando os sinais mais complexos. É por isso que contar com profissionais capacitados é essencial para identificar como diferenciar corretamente e tratar cada situação da maneira adequada.

3. É possível ter ansiedade e depressão ao mesmo tempo?

Sim. É totalmente possível — e mais comum do que se imagina — ter ansiedade e depressão ao mesmo tempo. Essas duas condições frequentemente coexistem, formando um quadro conhecido na medicina como comorbidade. Isso acontece porque ambas afetam as mesmas áreas do cérebro relacionadas ao humor, ao sono e ao equilíbrio emocional, tornando os sintomas interligados e, às vezes, difíceis de diferenciar.

A ansiedade, por si só, gera um estado constante de alerta. O corpo e a mente ficam tensos, tentando lidar com preocupações e medos. Com o tempo, esse desgaste emocional pode levar à depressão, caracterizada por cansaço extremo, perda de interesse e sensação de esgotamento. Da mesma forma, quem sofre de depressão pode começar a apresentar sintomas de ansiedade por medo de piorar, de não conseguir reagir ou de perder o controle da própria vida.

Por isso, reconhecer como diferenciar os sinais e buscar ajuda médica é essencial para iniciar o tratamento adequado.

Veja abaixo quais sinais indicam que ansiedade e depressão podem estar atuando juntas e como eles se manifestam no dia a dia:

Sinais físicos e emocionais de ansiedade e depressão coexistentes

● Cansaço extremo e inquietação ao mesmo tempo: a pessoa se sente fisicamente esgotada, mas com a mente acelerada e incapaz de relaxar. É como se o corpo pedisse descanso, mas os pensamentos não parassem.

● Insônia e sono em excesso alternados: em alguns dias, a ansiedade impede o sono; em outros, a depressão provoca sonolência e vontade de permanecer na cama.

● Tensão muscular e dores pelo corpo: resultado direto do estresse e da sobrecarga emocional que a ansiedade e a depressão geram simultaneamente.

● Dificuldade de concentração e sensação de confusão mental: o pensamento ansioso acelera, enquanto o depressivo desacelera — criando um ciclo de confusão e esquecimento.

● Sensação constante de culpa e medo de falhar: a pessoa se cobra demais, sente-se incapaz de cumprir tarefas simples e teme decepcionar os outros.

● Alterações de apetite e peso: alguns comem demais para aliviar a ansiedade; outros perdem totalmente o interesse por comida devido à depressão.

● Crises de choro, irritabilidade e sentimento de desespero: oscilação emocional intensa, comum quando os dois transtornos estão presentes.

● Isolamento social e medo de estar sozinho: a mistura de sintomas faz com que o paciente evite tanto o convívio quanto o isolamento, gerando um conflito interno.

Esses sinais mostram que ansiedade e depressão podem coexistir e se alimentar mutuamente. O cérebro alterna entre o estado de alerta da ansiedade e o desânimo profundo da depressão, dificultando ainda mais o equilíbrio emocional.

O papel do médico é essencial para identificar como diferenciar cada tipo de sintoma, compreender a causa predominante e indicar o tratamento mais eficaz.

4. Como diferenciar sintomas físicos e emocionais da ansiedade e da depressão?

Saber como diferenciar os sintomas físicos e emocionais da ansiedade e da depressão é essencial para reconhecer o tipo de desequilíbrio que o corpo e a mente estão enfrentando. Embora ambas as condições possam se manifestar de forma semelhante, existem diferenças claras entre o que acontece no corpo e o que ocorre no campo emocional.

A ansiedade tende a se expressar mais através de sintomas físicos — o corpo reage como se estivesse em perigo constante, mesmo sem motivo real. Já a depressão provoca sintomas emocionais intensos, ligados à tristeza, à falta de energia e à perda de interesse pelas atividades do dia a dia.

Mesmo assim, é comum que ambas se misturem, o que torna o diagnóstico mais complexo. Entender como diferenciar esses sinais é fundamental para buscar ajuda e tratar cada situação de forma correta.

Sintomas físicos mais comuns da ansiedade

Os sintomas físicos da ansiedade são a forma como o corpo expressa a tensão acumulada. Eles refletem o funcionamento acelerado do sistema nervoso diante do estresse contínuo.

● Taquicardia e palpitações: o coração bate mais rápido, como se o corpo estivesse se preparando para uma ameaça.

● Tensão muscular e dor no corpo: ombros e pescoço ficam rígidos devido ao estado constante de alerta.

● Falta de ar e respiração curta: sensação de sufocamento, mesmo em repouso.

● Tremores e suor excessivo: reações físicas do sistema nervoso ao estresse.

● Dificuldade para dormir ou sono leve: a mente acelerada impede o relaxamento necessário.

● Tontura e sensação de desmaio: comuns em crises de ansiedade mais intensas.

Esses sintomas físicos são sinais de que o corpo está reagindo ao medo e à preocupação. Quando se tornam frequentes, é um indicativo de que a ansiedade ultrapassou o limite do natural e exige acompanhamento profissional.

Sintomas emocionais mais comuns da depressão

Os sintomas emocionais da depressão afetam profundamente o humor, a motivação e o comportamento. Eles não se limitam a momentos de tristeza — tratam-se de alterações persistentes no modo como a pessoa sente e reage à vida.

● Tristeza contínua e sensação de vazio: o desânimo permanece, mesmo sem motivo aparente.

● Perda de prazer nas atividades: coisas que antes traziam alegria deixam de causar interesse.

● Falta de energia e lentidão mental: o corpo parece pesado, e qualquer tarefa exige esforço.

● Dificuldade de concentração e esquecimento: pensamentos lentos e falta de foco.

● Sentimentos de culpa, fracasso ou inutilidade: autocrítica excessiva e pessimismo constante.

● Isolamento e vontade de se afastar de tudo: o contato social se torna cansativo ou doloroso.

Enquanto a ansiedade faz a mente correr, a depressão faz tudo parecer parar. Essa diferença é uma das principais formas de como diferenciar os dois transtornos.

Quando sintomas físicos e emocionais aparecem juntos

Em muitos casos, ansiedade e depressão ocorrem simultaneamente, e seus sintomas se sobrepõem. Isso pode gerar confusão e dificultar a percepção de qual é o problema predominante.

É comum observar situações como:

● Cansaço físico com tensão constante: o corpo está exausto, mas a mente não desacelera.

● Choro fácil acompanhado de palpitações: emoções e reações físicas se misturam.

● Sono irregular e sensação de culpa permanente: o corpo pede descanso, mas a mente não permite relaxar.

● Sensação de “vazio” com crises de ansiedade: alternância entre apatia e agitação.

Esses padrões indicam que ansiedade e depressão podem coexistir e se reforçar mutuamente. Por isso, é essencial que o diagnóstico seja feito por um profissional qualificado, capaz de entender como diferenciar cada tipo de sintoma.

5. Quais sinais indicam que devo procurar ajuda profissional para ansiedade ou depressão?

Saber quando procurar ajuda profissional para ansiedade ou depressão é essencial para evitar que os sintomas se agravem e comprometam a qualidade de vida. Muitas pessoas acreditam que basta “ter força de vontade” para lidar com a ansiedade ou com a depressão, mas isso é um equívoco. Ambas são condições médicas que precisam de atenção e acompanhamento especializado.

Os sintomas de ansiedade e sintomas de depressão variam de pessoa para pessoa, mas existem sinais de alerta que indicam a hora certa de buscar auxílio médico. Reconhecer como diferenciar o que é uma preocupação passageira do que é um transtorno persistente é o primeiro passo para cuidar da mente com responsabilidade.

Veja abaixo os principais sinais de que é hora de procurar ajuda médica:

Sinais físicos e emocionais que exigem avaliação profissional

● Tristeza profunda e persistente: se a sensação de desânimo dura mais de 2 semanas e impede de realizar atividades básicas, pode ser depressão.

● Preocupação constante e sensação de perigo iminente: quando o medo e a tensão não têm motivo aparente, é um indício de ansiedade.

● Dificuldade para dormir ou excesso de sono: tanto a insônia quanto a sonolência exagerada são sintomas importantes a serem avaliados.

● Fadiga e falta de energia diária: o corpo se sente esgotado mesmo após descansar, o que pode ocorrer em casos de depressão ou ansiedade crônica.

● Crises de choro ou irritabilidade intensa: alterações emocionais súbitas e desproporcionais ao contexto indicam desequilíbrio emocional.

● Dificuldade de concentração e esquecimentos: a mente acelerada da ansiedade ou o desinteresse da depressão afetam a atenção e a memória.

● Isolamento social e perda de interesse: afastar-se de amigos e familiares pode ser sinal de depressão avançada.

● Sensações físicas recorrentes sem causa aparente: palpitações, falta de ar, dor no peito ou tensão muscular podem indicar ansiedade.

● Pensamentos negativos frequentes: quando a mente é dominada por culpa, medo e desesperança, é hora de procurar ajuda profissional.

Esses sintomas nem sempre aparecem todos juntos, mas se tornam preocupantes quando interferem na rotina, no desempenho no trabalho, nas relações pessoais ou na autoestima. O diagnóstico precoce é o melhor caminho para entender como diferenciar ansiedade e depressão e iniciar um tratamento eficaz.

É importante lembrar que buscar ajuda não é sinal de fraqueza — é um gesto de coragem e autocuidado. Profissionais especializados sabem como diferenciar cada quadro e oferecer o suporte adequado para cada pessoa.

Se você percebe que a ansiedade ou a depressão estão interferindo no seu dia a dia, procure uma de nossas unidades em Porto Alegre, Gravataí, Canoas, Alvorada ou Cachoeirinha. A Clínica Salute está disponível todos os dias, inclusive feriados, com atendimento presencial e online para cuidar da sua saúde mental com confiança, acolhimento e experiência.

6. A ansiedade pode evoluir para depressão se não for tratada?

Sim. A ansiedade pode evoluir para depressão quando não recebe o tratamento adequado e se mantém por tempo prolongado. Isso acontece porque o corpo e a mente permanecem em estado de alerta constante, o que leva ao esgotamento físico e emocional. Com o passar do tempo, a pessoa perde a capacidade de reagir, e o excesso de preocupação se transforma em tristeza profunda e falta de energia.

A ansiedade e a depressão compartilham mecanismos semelhantes no cérebro — ambas envolvem alterações químicas em neurotransmissores como serotonina e dopamina. Por isso, quando o quadro ansioso não é controlado, pode desencadear um ciclo de desgaste que favorece o surgimento da depressão.

Entender como diferenciar os sintomas de uma e de outra é fundamental para evitar que a ansiedade evolua para um quadro depressivo mais grave.

Como a ansiedade pode evoluir para depressão

● Esgotamento físico e mental: o organismo permanece em “modo de alerta” por muito tempo, levando à fadiga e à perda de disposição.

● Frustração constante: o medo e a autocrítica da ansiedade geram sentimentos de fracasso, abrindo espaço para a depressão.

● Insônia e privação de sono: dormir mal afeta o humor e aumenta o risco de sintomas depressivos.

● Sensação de impotência: a pessoa ansiosa começa a acreditar que não conseguirá melhorar, o que alimenta pensamentos negativos.

● Isolamento social: o cansaço e o medo de julgamentos levam ao afastamento de amigos e familiares.

● Desmotivação e perda de prazer: atividades que antes causavam satisfação passam a parecer inúteis.

Esses sinais mostram como a ansiedade, quando não tratada, pode se transformar em um quadro de depressão — mais silencioso e debilitante. O acompanhamento profissional é o que interrompe esse ciclo e devolve o equilíbrio emocional.

Como evitar que a ansiedade evolua para depressão

A boa notícia é que é possível prevenir essa progressão. O segredo está em reconhecer precocemente os sintomas e buscar tratamento especializado.

Algumas atitudes que ajudam são:

● Procurar ajuda médica e psicológica assim que perceber que a ansiedade está interferindo na rotina;

● Adotar hábitos saudáveis, como alimentação equilibrada, prática de atividades físicas e sono regular;

● Evitar a autocrítica e o isolamento, compartilhando sentimentos com pessoas de confiança;

● Respeitar o próprio ritmo, sem se cobrar excessivamente;

● Participar de psicoterapia, que ajuda a entender as causas da ansiedade e a fortalecer o controle emocional.

Essas práticas, combinadas com acompanhamento médico adequado e, muitas vezes, uso de medicações, são fundamentais para impedir que a ansiedade se transforme em depressão.

Na Clínica Salute, você encontra médicos experientes e prontos para ajudar a identificar como diferenciar os sintomas e tratar cada quadro com segurança. O atendimento é completo, com foco na saúde integral e no bem-estar emocional.

7. Como o diagnóstico médico diferencia ansiedade de depressão?

O diagnóstico médico é essencial para entender como diferenciar ansiedade e depressão, já que muitos sintomas podem ser parecidos ou até mesmo coexistirem. Apenas um profissional de saúde mental — como um médico clínico, psiquiatra ou psicólogo — tem as ferramentas e o conhecimento necessários para identificar o tipo de transtorno e indicar o tratamento adequado.

Tanto a ansiedade quanto a depressão envolvem alterações químicas no cérebro, mas se manifestam de formas diferentes. A ansiedade acelera o corpo e os pensamentos, enquanto a depressão reduz a energia e a motivação. O papel do médico é observar cuidadosamente o conjunto dos sintomas, a intensidade deles e o impacto na vida do paciente.

Como é feita a avaliação médica

Durante a consulta, o médico analisa uma série de fatores para diferenciar ansiedade e depressão, entre eles:

● Histórico de sintomas e duração: há quanto tempo os sinais aparecem, com que intensidade e em quais situações.

● Aspectos físicos e emocionais: o profissional observa se o corpo está em estado de alerta (característico da ansiedade) ou de lentidão e apatia (mais comum na depressão).

● Padrões de sono e apetite: insônia e tensão indicam ansiedade, enquanto sono excessivo e falta de apetite sugerem depressão.

● Pensamentos e comportamentos recorrentes: o médico identifica se há preocupação exagerada com o futuro (ansiedade) ou sentimento de culpa e desesperança (depressão).

● Exames complementares, quando necessário: embora não existam exames laboratoriais específicos para diagnosticar essas condições, o médico pode solicitar testes para descartar outras causas físicas dos sintomas, como alterações hormonais, carências nutricionais ou doenças neurológicas.

Essas observações permitem ao profissional compreender como diferenciar os dois quadros e estabelecer um diagnóstico preciso, considerando a individualidade de cada paciente.

Quando ansiedade e depressão se misturam

Em alguns casos, o diagnóstico mostra que ansiedade e depressão ocorrem ao mesmo tempo — o que é chamado de transtorno misto ansioso-depressivo. Esse tipo de quadro exige atenção redobrada, pois combina sintomas de ambos os transtornos, como:

● Falta de energia e vontade de agir (da depressão);

● Somada a inquietação e preocupação constante (da ansiedade).

Identificar essa combinação é essencial para que o tratamento seja equilibrado e eficaz.

A importância do diagnóstico precoce

Buscar ajuda médica ao perceber os primeiros sintomas é o passo mais importante para evitar o agravamento dos quadros de ansiedade e depressão. O diagnóstico precoce ajuda o médico a indicar o tratamento correto, que pode incluir psicoterapia, mudanças no estilo de vida e, quando necessário, o uso de medicação.

Na Clínica Salute, o processo de diagnóstico é conduzido de forma cuidadosa e humanizada. Os médicos analisam com atenção o histórico e as queixas de cada paciente, explicando como diferenciar os sintomas e propondo o tratamento mais adequado. O objetivo é restabelecer o equilíbrio emocional e garantir mais qualidade de vida.

8. Quais são os tratamentos mais indicados para ansiedade e depressão?

O tratamento para ansiedade e depressão depende da intensidade dos sintomas, da história de vida do paciente e de como esses transtornos impactam o cotidiano. Cada pessoa reage de forma diferente, por isso é fundamental que a avaliação médica seja individualizada.

A boa notícia é que ambas as condições têm tratamento eficaz. Com acompanhamento profissional, é possível controlar os sintomas, melhorar a qualidade de vida e recuperar o equilíbrio emocional. Saber como diferenciar o tipo de sintoma predominante é o primeiro passo para definir o melhor caminho terapêutico.

O tratamento normalmente combina mudanças de estilo de vida, técnicas de relaxamento e bem-estar, psicoterapia e uso temporário de medicamentos.

Principais tipos de tratamento para ansiedade e depressão

A abordagem médica costuma ser combinada, unindo técnicas terapêuticas, acompanhamento psicológico e, quando necessário, uso de medicamentos.

Veja a seguir os tratamentos mais indicados:

● Psicoterapia: é um dos pilares fundamentais no tratamento da ansiedade e da depressão. A terapia cognitivo-comportamental (TCC) ajuda o paciente a identificar padrões de pensamento e comportamento que causam sofrimento, ensinando estratégias para lidar melhor com situações estressantes e controlar os sintomas.

● Tratamento medicamentoso: em casos moderados ou graves, o médico pode prescrever antidepressivos e ansiolíticos. Esses medicamentos atuam no equilíbrio dos neurotransmissores, reduzindo os sintomas de ansiedade e depressão e favorecendo o bem-estar. O uso deve ser sempre acompanhado por um profissional, que ajusta as doses conforme a resposta do organismo.

● Mudanças no estilo de vida: hábitos saudáveis têm papel importante no controle das emoções. A prática regular de exercícios físicos, uma boa alimentação, sono de qualidade e momentos de lazer reduzem o estresse e ajudam a manter o equilíbrio mental.

● Acompanhamento multidisciplinar: em alguns casos, o tratamento envolve uma equipe composta por médico, psicólogo e nutricionista, garantindo uma abordagem integral da saúde física e emocional.

● Técnicas de relaxamento e autocuidado: meditação, respiração profunda, yoga e atividades prazerosas ajudam a reduzir os efeitos físicos da ansiedade e da depressão.

Essas práticas, associadas ao suporte médico e psicológico, tornam o tratamento mais eficaz e previnem recaídas.

Como saber qual tratamento é o ideal

Cada paciente tem uma história única, por isso o tratamento ideal depende de uma avaliação médica detalhada. O profissional analisa como diferenciar os sintomas, o tempo de duração, as causas possíveis e o impacto emocional. A partir dessa análise, é possível definir um plano terapêutico personalizado, que pode incluir psicoterapia, medicamentos ou uma combinação das duas abordagens.

O acompanhamento regular é essencial. Mesmo após a melhora, o tratamento deve ser mantido pelo tempo recomendado pelo médico, para evitar recaídas e garantir resultados duradouros.

9. Conclusão

Cuidar da saúde mental é tão importante quanto cuidar do corpo.

Neste blog post, você leu tudo que precisa saber sobre “Como Saber se o que Sinto é Ansiedade ou Depressão?”. Falamos sobre como identificar os sintomas, como diferenciar os sinais, quando buscar ajuda médica, e quais são os melhores tratamentos para ansiedade e depressão.

Conteúdo desenvolvido pela Clínica Salute.

Na Clínica Salute, trabalhamos todos os dias para oferecer um atendimento de confiança e qualidade em mais de 30 especialidades médicas. Se você desconfia que sofre de ansiedade ou depressão, agende uma consulta com nossos profissionais. Estamos disponíveis todos os dias, inclusive feriados, com atendimento presencial e online em Porto Alegre, Gravataí, Canoas, Alvorada e Cachoeirinha.

Cuide da sua mente e do seu corpo. Agende agora mesmo sua consulta na Clínica Salute e viva com mais equilíbrio e bem-estar.


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